Filme do cineasta André Pellenz foi captado com Canon: câmera de cinema EOS C200 e camcorder XA55
Com a chegada da pandemia diversos setores tiveram que se adaptar à nova realidade: confinamento e distanciamento social. O cinematográfico precisou se reinventar para não deixar de produzir neste período. O filme “Fluxo” é o primeiro a ser gravado remotamente e mostra como criatividade e a capacidade de se adaptar ao novo podem realizar feitos grandiosos.
O novo filme de André Pellenz (diretor de Minha Mãe é uma Peça e D.P.A.– O filme) fala sobre um casal que passa por conflitos durante a pandemia. O longa é protagonizado por Bruna Guerin e Gabriel Godoy, que vivem Carla e Rodrigo.
“Fluxo” foi rodado remotamente nas cidades de Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. A produção seguiu rígidos protocolos de distanciamento social, ou seja, não houve contato físico entre diretor, equipe técnica e elenco, com exceção do casal de protagonistas que contracenaram presencialmente, pois moram juntos em São Paulo.
O longa, que deve estrear em novembro, foi gravado com a câmera de cinema EOS C200 e a camcorder XA55 da Canon por proporcionarem versatilidade e foco automático, essencial para este trabalho.
“A escolha dessas câmeras Canon foi motivada justamente por não termos equipe no set (fotógrafo, assistente de câmera, foquista, etc) e precisávamos de câmeras que pudessem efetuar o foco automático com precisão e que tivesse alta qualidade de imagem”, afirma Cosimo Valerio, sócio da produtora Media Bridge.
“Por termos realizado as filmagens totalmente remotas, o maior diferencial desse filme, com relação à gravação tradicional, foi exatamente o desafio de marcar luz, posicionamento de câmera, direção das cenas e dos atores totalmente de forma remota”, conta Cosimo.
Para o Supervisor de Vendas da área de Broadcast da Canon do Brasil, Fábio Zuccaratto, poder contribuir com uma produção grandiosa como esta deixa a Canon ainda mais motivada a sempre entregar produtos inovadores. “Sabemos que gravar um filme durante a pandemia não é fácil, por conta da limitação de possibilidades de registro. A equipe e o diretor precisam ter muita criatividade e conhecimento para conseguir realizar esse trabalho com maestria. A Canon sente-se lisonjeada em entregar ao mercado equipamentos com alta qualidade capazes de suprir as dificuldades tecnológicas neste momento, para que a equipe de produção se preocupe apenas com a criação do conteúdo”, finaliza ele.
O filme está em fase de edição e entrará na fase de finalização de cor e som em breve para que esteja pronto em novembro. A ideia é levar o filme “Fluxo” para os maiores e mais importantes festivais do mundo e depois lançá-lo nas salas de cinema.