A Globo, em conjunto com parceiros, está realizando de forma inédita durante os Jogos Olímpicos Paris 2024 demonstrações tecnológicas para o público interno e convidados focadas no desenvolvimento da TV 3.0, a chamada TV do futuro. No último dia 6 de agosto foram apresentados no centro de controle de sinais da Globo, no Rio de Janeiro, protótipos e experiências que poderão fazer parte deste novo padrão da TV aberta.
As inovações envolvem interatividade, personalização, qualidade de imagem e som imersivos, hipersegmentação de conteúdo, além de novas oportunidades de negócios e ofertas para o mercado publicitário.
A TV 3.0 elimina definitivamente as barreiras entre a TV e a internet, integrando a audiência neste novo ambiente onde será possível entregar nos canais abertos todos os recursos típicos do universo digital, como ofertas de conteúdo de vídeo on demand interligadas à experiência ao vivo; publicidade totalmente integrada e contextualizada ao perfil do consumidor; integração broadcast com broadband; e hipersegmentação geográfica, com breaks personalizados entendendo os microcosmos regionais para distribuições comerciais dentro de uma mesma grade de programação.
“Ao mesmo tempo que mantém seus atributos históricos de alcance massivo, capilaridade e amplo alcance e penetração nacional, levando à população ofertas gratuitas de conteúdo, a TV 3.0 vai estreitar ainda mais a relação dos radiodifusores com os seus consumidores. A integração entre a internet e a TV se dará de maneira fluida. A experiência de consumo passa a ser logada, permitindo maior personalização, interatividade e sistemas de recomendação de conteúdo, como já acontece no digital. Isso aumenta o poder de escolha do usuário, que passa a ter uma experiência mais próxima daquilo que gosta e deseja”, falou Raymundo Barros, diretor de estratégia e tecnologia da Globo.
Para o mercado, a TV do futuro expandirá as oportunidades de negócios como, por exemplo, vendas diretas pelo controle remoto a partir da função shoppable. Permitirá, também, aos anunciantes novos formatos. “A TV 3.0 insere a TV aberta na economia digital. Ela segue com seus atributos brand safety e torna a relação com o consumidor mais digital, interativa e pessoal. A partir daí, proporciona ofertas ainda mais assertivas, hipersegmentadas e diferenciadas para o público-alvo das marcas”, complementa Raymundo.
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