Adaptando-se à demanda de canais OTA (over the air), OTT, FAST e redes sociais, a Raycom Sports (Carolina do Norte, EUA) atualiza sua unidade insignia HD1 com um console Calrec Argo S de 60 faders e um par de núcleos DSP ImPulse1 redundantes.
A atualização, realizada pelo integrador de sistemas Diversified, substitui uma Calrec Omega que tem estado em uso constante desde que a unidade móvel foi construída em 2011. O objetivo da atualização é atender demandas em constante mudança da ampla lista de clientes da Raycom, que inclui as transmissões de futebol americano universitário e basquete da ACC da CW Network e as transmissões da PWHL.
A Raycom Sports, membro do grupo de empresas Gray Media desde 2018, utilizará a Argo S para produzir conteúdos de hóquei profissional, futebol americano universitário e basquete universitário. Também será utilizada como parte do grupo da Raycom Sports em eventos importantes como o Derby de Kentucky e com clientes de radiodifusão como ESPN e Fox.
Com uma necessidade crescente de oferecer conteúdo ao vivo por meio de canais digitais, além de seus clientes tradicionais de televisão, a Raycom afirma que os titulares de direitos buscam desenvolver uma participação ainda mais profunda dos torcedores por meio de canais FAST, plataformas OTT e OTA. Assim, a empresa recorreu à Calrec para gerenciar a crescente demanda em seu número de canais. Além disso, a Raycom oferece soluções de arquivo de conteúdos para múltiplos clientes. Os canais de áudio adicionais e as capacidades de mapeamento melhoram os objetivos de arquivo dos parceiros da Raycom.
Bill Stafford, vice-presidente de Engenharia e Operações Tecnológicas da Raycom, aponta que “as necessidades de nossos clientes mudaram ao longo dos anos. Cada liga tem requisitos específicos, e nós atendemos às necessidades de todos os nossos parceiros em relação a canais internacionais, OTT, FAST e arquivamento de ligas. Há mais microfones de efeitos e mais fontes do que nunca, e nossos clientes querem mais canais de saída e mais canais integrados. Esses programas costumam ser manipulados ou editados; os programas modernos querem uma saída 5.1, mas com múltiplos stems adicionais de áudio, como apenas locutores, uma mistura internacional ou uma mistura com música comercial que possa ser usada em qualquer lugar”.
“Eles gostam de ter todos os sinais de áudio disponíveis para ter mais opções ao reeditarem o programa, e uma partida pode ter agora quatro ou cinco saídas diferentes do caminhão. Precisávamos de algo que fosse padrão na indústria com a potência necessária para fazer tudo, e a Argo dá aos nossos operadores a liberdade de fazer muito mais”, acrescenta.
“Tudo está sendo transferido para IP, o que lhe dá muita flexibilidade para fazer mais coisas com a quantidade de recursos que você tem”, observa Stafford. “Talvez não seja a forma mais fácil de fazer as coisas apenas em uma partida de beisebol normal, por exemplo, mas se você quiser fazer coisas que não sejam uma única transmissão de uma partida de beisebol, é importante. E, novamente, agora há muitas mais transmissões entrando e saindo dos caminhões de produção do que antes, é necessário conversar com a liga, é necessário conversar com os árbitros e é necessário conversar com o local”.
Fomentar a participação dos torcedores também é uma prioridade para a Raycom Sports. “Coletaremos 8 ou 16 canais de áudio em nossas gravações de programas, e nossas equipes sociais e digitais os remezclarão para permitir que os clientes contem uma história diferente em suas publicações sociais”, diz Stafford. “Também temos alguns canais FAST, então em nossa Origin Sports Network, ACC Digital Network e Big 12 Networks, pegamos esse conteúdo e retransmitimos um corte ou um resumo. Queremos áudio diferente para todos esses canais.
“Onde a Argo realmente ajuda é ao isolar pistas de áudio; a música de fundo é marcada pelo YouTube e os canais isolados significam que não sofremos esses problemas. Embora isso não seja uma função da mesa, sua contagem de canais e flexibilidade nos dão a capacidade de fazer isso”.
O diretor regional de vendas da Calrec, Rob Lewis, comenta que “operar em uma rede troncal AoIP dá aos seus operadores e engenheiros o poder de gerenciar mais fluxos de trabalho de áudio hoje em dia e dá à Raycom a capacidade de se manter atualizada com as melhores práticas padrão da indústria no futuro”.
Site relacionado: http://www.calrec.com/
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