Com equipes ainda mais reduzidas devido ao distanciamento social, redes têm optado pelo controle de programação via IP
A rápida disseminação do novo Coronavírus (COVID-19) provocou mudanças bruscas nos ambientes familiares e de trabalho. Com o distanciamento social para evitar a propagação da doença, parentes, amigos e colegas de trabalho têm procurado enfrentar a nova realidade com paciência e criatividade. Da mesma forma, as empresas têm ampliado o uso de soluções que permitam a continuidade dos serviços. Nas redes de televisão, cuja tarefa de apresentar informações confiáveis tem sido valorizada como há muito não acontecia, um dos grandes desafios é coordenar a programação nas afiliadas e repetidoras. Com equipes reduzidas, este trabalho se torna ainda mais complexo.
Neste cenário, a operação remota confirma ser um caminho seguro para manter tudo sob controle. Várias emissoras adotaram o Showcase Splicer como solução ponta a ponta para alternar sinais na etapa final da transmissão, com o mínimo de intervenção humana. O switcher digital de programação Splicer integra comandos remotos aos fluxos que trafegam pelas redes de transmissão (Transport Stream). A partir das informações recebidas em cada repetidora ou retransmissora, é feito um chaveamento entre os conteúdos enviados por satélite e microondas, por exemplo.
“O Splicer é um recurso sem precedentes para as emissoras de televisão, uma vez que permite controlar diferentes pontos da rede através uma interface web”, explica Marco Antônio Melo, diretor da Showcase. “O seu canal de retorno via internet também permite ter a visão geral da operação em qualquer ponto da rede, com qualquer dispositivo, facilitando a exibição de conteúdos segmentados, inserção publicitária e programação regional.”
Além de simplificar a operação remota, o Splicer também é essencial para coordenar a exibição de diferentes conteúdos nas repetidoras da Amazônia Legal, onde existe a licença para três horas de programação local.
Site relacionado: www.showcase.com.br