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Soluções Avid usadas por vencedores e indicados no Oscar 2022

Por Ricardo Batalha

Todos os indicados na categoria Melhor Edição, incluindo o vencedor Joe Walker, por Duna, cortaram seus filmes usando o Avid Media Composer

Uma parcela significativa dos indicados e vencedores do Oscar 2022 contou com as ferramentas criativas da Avid. Todos os indicados na categoria Melhor Edição, incluindo o vencedor Joe Walker, por Duna (2021), de Denis Villeneuve, cortaram seus filmes usando o Avid Media Composer.

Os indicados incluem os editores da ACE Myron Kerstein e Andrew Weisblum, que moldaram Tick, tick… BOOM!, musical autobiográfico do dramaturgo Jonathan Larson. Os próprios Kerstein e Weisblum consideram que o filme é uma “história não linear complexa inspirada em Fosse, Sondheim, Lin e Larson” cuja edição não teria sido possível “sem as ferramentas fornecidas pela Avid, nosso sistema de edição há mais de 20 anos”.

Na categoria Melhor Som, tanto Richard Flynn, Robert Mackenzie e Tara Webb por The Power of the Dog, quanto Denise Yarde, Simon Chase, James Mather e Niv Adiri por Belfast, usaram o Pro Tools, software de áudio digital da Avid. Mackenzie, editor de som supervisor, pré-mixou o áudio em um Avid S4 e usou um Avid S6 para importar as teclas e layouts: “Estou muito orgulhoso do trabalho de todos em The Power of the Dog. Usamos software e hardware Avid durante todo o processo e a trilha sonora se beneficiou muito desse fluxo de trabalho. Estamos muito honrados com nossa indicação ao Oscar este ano.”

Jeff Rosica, CEO e Presidente da Avid, diz que está “honrado” que a indústria cinematográfica “continua a adotar as ferramentas e soluções criativas da Avid para dar vida aos filmes indicados e premiados ao Oscar. “Mesmo que este ano oito das categorias do prêmio não tenham sido mostradas durante a transmissão ao vivo, queremos comemorar e garantir que os fãs e o público saibam que categorias como Melhor Som e Edição Cinematográfica são essenciais para uma narrativa poderosa na TV ou no cinema. Sem essas conquistas, é impossível imaginar um cinema excepcional.”

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