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Ateme potencializa o TV+, novo serviço OTT da CANAL+

CANAL+ pode agregar conteúdos lineares e VOD dos vários canais do grupo e reutilizá-los na nova oferta de streaming

Por Ricardo Batalha

A Ateme anunciou que a CANAL+ utilizou as soluções NEA da Ateme para potencializar o TV+, sua nova oferta de streaming, reunindo em um único aplicativo mais de 80 canais de TV ao vivo e de reprise, uma seleção de conteúdos SVOD da CANAL+ e incluindo 8 canais digitais.

Aproveitando a solução NEA da Ateme para manipulação de manifestos, inserção dinâmica de anúncios em transmissões ao vivo e fluxo de trabalho VOD-to-Live, a CANAL+ pode agregar conteúdos lineares e VOD dos vários canais do grupo e reutilizá-los na nova oferta de streaming.

“Com o lançamento deste novo serviço, a CANAL+ se posiciona mais do que nunca como referência em termos de agregação de conteúdo, em particular usando seu próprio grande portfólio de conteúdos para lançar novos canais”, declarou Philippe Rivas, Gerente de Engenharia de Plataforma da CANAL+. “Estamos entusiasmados em colaborar com a equipe da Ateme neste projeto. A solução NEA que co-criamos garante operações de fluxo de trabalho suaves e eficientes, reinventando totalmente a maneira de construir e distribuir canais OTT, mantendo uma alta qualidade de experiência para o usuário final”, completou.

Esta nova colaboração continua a longa parceria entre CANAL+ e Ateme. Ao longo dos anos, a Ateme tem sido essencial para a transformação da CANAL+ em toda a cadeia de entrega, contribuindo para avanços como compressão de vídeo de alta qualidade, streaming OTT de baixa latência, empacotamento multi-dispositivo e, mais recentemente, inserção dinâmica de anúncios.

“Estamos muito orgulhosos de continuar apoiando a CANAL+ em sua jornada de inovação”, afirmou Remi Beaudouin, Diretor de Estratégia da Ateme. “A indústria de TV está passando por mudanças significativas, e a CANAL+, através de sua marca e liderança tecnológica, demonstra consistentemente sua capacidade de se adaptar a essas mudanças e fornecer novas formas de consumir conteúdo de vídeo”, concluiu.

Site relacionado: https://www.ateme.com/

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