Shusuke Aoki, ex-diretor de Transformação, assumirá a liderança da Panasonic Connect Europe com o objetivo de ajudar seus clientes a enfrentar os desafios socioeconômicos atuais por meio da inovação tecnológica, a partir da sede em Wiesbaden, Alemanha.
Aoki, que vive e trabalha na Europa há 14 anos, liderará a Panasonic Connect para apoiar empresas europeias no enfrentamento dos desafios atuais com o uso de tecnologias avançadas. Com ampla experiência nos setores B2B (empresa para empresa) e B2G (empresa para governo), Aoki já comandou equipes de vendas de soluções turnkey, engenharia de sistemas, marketing e transformação no Japão, Estados Unidos e Europa antes de assumir o cargo. Ele substitui Hiroyuki Nishiuma, que conduziu com sucesso o negócio durante a pandemia.
“As empresas europeias enfrentam desafios complexos, incluindo pressões relacionadas à energia e aos preços, além de interrupções nas cadeias de suprimentos em um cenário de incerteza geopolítica. A Panasonic Connect Europe ajudará essas organizações a superar os obstáculos com a implementação de soluções tecnológicas transformadoras”, afirma Aoki.
A organização, voltada aos setores empresarial e público, oferece aos seus clientes uma ampla gama de produtos inovadores, sistemas e serviços integrados. No setor de manufatura, contribui para a automação de fábricas desde a recepção de componentes, passando pela produção, até a distribuição. Na cadeia de suprimentos, combina soluções de inteligência artificial avançadas da subsidiária BlueYonder com tecnologias de rede perimetral, como sensores e robótica, para reinventar as operações de seus clientes. As resistentes tablets Toughbook, notebooks e soluções abrangentes estão transformando a produtividade das equipes móveis. Nos setores de entretenimento, educação e corporativo, suas tecnologias audiovisuais, de colaboração e de transmissão estão ajudando a transformar o funcionamento desses mercados.
“Com nosso foco contínuo na inovação de produtos e na melhoria de serviços, ajudaremos nossos clientes a serem mais eficientes, produtivos e lucrativos, permitindo-lhes utilizar as tecnologias mais avançadas para manter a agilidade e obter uma vantagem competitiva em seus setores”, acrescenta Aoki.
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